Vida de Garota - 3 loucas em uma cidade!

Todo ano tem uma festa famosa na região. É a festa de Sant'ana padroeira do nosso Sertão.


Em Campo grande uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Norte, celebre-se uma linda festa, "A Festa de Sant'ana". No mês de Julho não se fala em outra coisa. Pois a festa já é cultura e tradição.


São 5:00 da manhã, os cinos tocam, e lá do alto da igreja no alto falante, se escuta um som, uma música. A música de Sant'ana. que vai acordando a todos da pequena cidade, avisando que o mês de Julho já chegou e que a festa já vai comessa. Esperando algumas pessoas se reunirem na calçada da igreja para o café da alvorada, onde as três bandas da região se en contram, e tocam com a alegria e a anciedade de ter esperado o ano inteiro para aquele momento, a hora de reiniciar a tão esperada festa.


Ao anoitecer os cinos voltam a tocar é o aviso de que a missa já vai comessar! A celebração divina traz a benção para todos da pequena cidade. Durante a procissão os coroinhas abrem caminho com a cruz e as tochas, que vão iluminar o caminha da senhora, doce e clemente, amparo e luz deste povo. Logo depois do padre todo o povo de fé acompanha com velas e terços nas mãos, vão rezando, vão cantando pela sua procissão, pois sendo filhos de sant'ana, Deus também dará atenção!


E quando menos esperamos, a festa já tem acabado. O mês tão esperado já tem passado, e tudo que temos é esperar, esperar o ano passar para Sant'ana saldar!


"Salve Sant'ana gloriosa nosso amparo, nossa luz!

Salve Sant'ana gloriosa, eterno afeto de Jesus!"

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Rompimento de tubulação na Braskem deixa cinco feridos em Maceió

Um vazamento de gás, ocorrido neste sábado à noite, na fábrica da Braskem, provocou pânico e atingiu vários moradores da região do Pontal e do Trapiche da Barra, em Maceió. Os moradores disseram que ouviram um estrondo e logo em seguida um cheiro forte de gás, mas a assessoria de comunicação da Braskem negou qualquer explosão na planta de gás da unidade da capital alagoana. No entanto, a empresa admitiu - por meio de nota distribuída à imprensa - a ocorrência de um incidente, que estaria controlado e investigado. De acordo com moradores, o vazamento causou intoxicação em centenas de pessoas, principalmente crianças e idosos, nos bairros do Pontal e Trapiche da Barra, no extremo sul de Maceió, e na região da Ilha de Santa Rita, que ficam próximos à fábrica.

Toda a área da indústria foi isolada pelo Corpo de Bombeiros Militar (CBM). Ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e viaturas de resgate dos Bombeiros foram acionadas e levaram os intoxicados para o Hospital Geral do Estado (HGE), que fica nas imediações da fábrica.
Segundo informações de funcionários do HGE, até as 22 horas de sábado, mais de 100 pessoas já haviam dado entrada no hospital, com sintomas de intoxicação respiratória. Enfermeiros contaram que várias pessoas chegaram vomitando sangue. Moradores dos bairros atingidos contaram que muita gente desmaiou com o cheiro forte de gás e cloro. As pessoas não paravam de chegar, carregadas, ao hospital.
Durante toda a noite de ontem e madrugada de hoje, a frente do HGE esteve lotada de parentes das vítimas querendo saber o estado de saúde das pessoas hospitalizadas. Assustados, alguns moradores diziam que estavam com medo de voltar para suas casas, por causa do cheiro forte do gás que deixou a região impregnada.

Ainda na noite de sábado, o gerente de comunicação da Braskem, jornalista Milton Pradines, informou que o vazamento tinha sido controlado por volta das 20h45. Ele também divulgou uma nota à imprensa, relatando o incidente e as providências que estavam sendo tomadas pela empresa.

Explosão negada


Pradines negou que tivesse ocorrido uma explosão na tubulação da Brasken, mas não soube explicar porque os moradores ouviram um estrondo vindo da fábrica. Logo após a divulgação do acidente, moradores vizinhos da Braskem disseram que foi ouvida uma explosão na fábrica, seguida de uma nuvem branca, que parecia fumaça, e logo após o cheiro forte de gás e cloro, que se espalhou pela região no entorno da fábrica.
Pouco depois, muitas pessoas em toda a área começaram a se sentir mal, não conseguiam respirar direito e passaram a vomitar. Crianças e pessoas idosas foram as mais afetadas. Alguns moradores disseram que algumas pessoas foram levadas para o HGE vomitando sangue, o que mais tarde seria confirmado por alguns enfermeiros de plantão.
No início da manhã de domingo, o HGE informou que cerca de 130 pacientes deram entrada com sintomas de intoxicação respiratória, dos quais muitas crianças e idosos. Desses pacientes, dez crianças tiveram que ser transferidas para a Clínica Infantil Dayse Breda, localizada no bairro da Levada, região central da capital.
Dos pacientes atendidos na noite de sábado no HGE, apenas uma criança teria ficado em estado grave e entubada. A maioria dos pacientes foi liberada na manhã deste domingo. Outros 30 ficaram internados, cinco deles na "área vermelha", em observação.

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